Experiencias de profesionales de Enfermería en el cuidado psicoemocional a pacientes en la Unidad de Cuidados Intensivos, 2006
DOI:
https://doi.org/10.18270/rce.v3i3.1399Palabras clave:
Cuidado emocional y pacientes críticos, Cuidado emocional en la UCI, cuidado emocional y paciente en unidad de cuidados intensivos, cuidado emocional y UCIResumen
El presente estudio se llevó a cabo, con el propósito de determinar las experiencias de profesionales de enfermería en el cuidado psicoemocional a pacientes en la Unidad de Cuidados Intensivos - UCI - de una institución de salud en Bogotá. La investigación se realizó con abordaje cualitativo, enfoque fenomenológico y análisis hermenéutico, en el que participaron, como unidad de análisis, cuatro profesionales de enfermería que se encontraban en ejercicio activo de la profesión en la UCI de la mencionada institución. Para la recolección de la información, se utilizaron las técnicas de entrevistas semiestructuradas profundas, grabadas con previa autorización de cada participante, la firma del consentimiento informado y demás consideraciones éticas establecidas en la Resolución Nº 008430 del 4 de Octubre de 1993 del Ministerio de Salud de Colombia. El estudio permitió concluir que si bien se tiene la creencia que en la UCI se crean los cuidados en el componente biológico de los pacientes, con frecuencia, los profesionales de enfermería participantes se esfuerzan por ofrecer también un cuidado psicoemocional, tanto al paciente como a su familia; pero no siempre es fácil lograrlo. Lo anterior porque existen situaciones que pueden limitar ese cuidado psicoemocional, como por ejemplo, por restricciones generadas en algunas normas institucionales, por las condiciones de salud o de comportamientos del paciente, o por la falta de seguridad del profesional de enfermería sobre cómo actuar ante determinados comportamientos del paciente, lo que en ocasiones, según sus relatos, puede estar relacionado con limitaciones en la preparación al respecto.
Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Referencias bibliográficas
1. A
cos
t
a, M
. Sa
n
g
uino, N
. S
ier
r
a, C
. T
or
re
s, M & Ba
r
rer
a,
L. (1998).
I
n
t
erp
r
e
t
aci
ó
n d
a
d
a a l
a f
am
ili
a d
e
l p
aci
e
n
t
e qu
e
ha es
t
a
d
o ho
s
pit
a
liza
d
o e
n U
C
I p
or e
l p
r
o
f
esi
o
na
l d
e sa
l
ud
.
(M
a
n
us
c
r
ito no pub
lic
ado) Bogot
á, C
olombia.
2. Ag
ue, C
. A
la
rcón, R. D
e la F
uent
e, J
. Sa
lin, P
. & Vida
l, G
.
(1988).
T
r
a
s
t
orno
s a
f
e
c
ti
v
o
s
.
P
siquiat
r
ía: Vida
l A
la
rcón
3. Álva
rez, Y
ola
nda. (2004). U
nidad de cuidados int
ensivos
un c
a
mp
o ine
x
plor
ado p
or e
l psicólogo en Ch
ile
.
Te
m
p
u
s
V
it
a
l
es: R
ev
i
s
t
a I
n
t
ernaci
o
na
l p
a
r
a e
l C
u
id
a
d
o d
e
l P
aci
e
n
t
e
Cr
í
t
i
c
o
.
3 (3).
4. Bohórquez, F
. & J
a
r
a
m
illo, L. (2005). El diá
logo como
encuent
ro: Apro
x
imacione
s a la re
lación
profe
siona
l de la
s
a
lud-p
acient
e
.
I
n
d
e
x E
n
f
ermer
í
a
.
No
v
iembre
. 14 (50)
5. Boule
va
rd, W
. (2004). T
r
a
s
tor
nos depre
sivos en la
U
nidad de C
uidado C
r
ít
ico
. Disp
onib
le en:
ht
t
p://w
w
w
.nim
h.nih.
go
v/pub
lic
at/sp
D
ep3561.
p
df
.
6. Ca
lderón Gómez, M
. (2003). I
nt
er
vención en C
r
isis a
c
a
rgo de la
s y los P
rofe
siona
le
s de Enfer
mer
ía.
E
n
f
ermer
í
a
e
n C
o
s
t
a R
i
ca
.
C
oleg
io de Enfer
mer
a
s
. 25 (1). 39-44.
7. Ca
rdona, L. & S
ilva, L. (2002). R
e
lación ent
re la
p
erc
ep
ción de los comp
or
t
a
m
ientos de cuidado de los
p
acient
e
s y la de
l p
er
s
ona
l de enfer
mer
ía de la U
nidad de
C
uidado I
nt
ensivo de
l H
ospit
a
l Sa
nt
a Cla
r
a. En: Ca
rdona,
L. & S
ilva, L. (E
d),
El a
r
t
e y l
a ci
e
nci
a d
e
l c
u
id
a
d
o
. G
r
u
p
o d
e
C
u
id
a
d
o
. F
ac
u
l
t
a
d d
e E
n
f
ermer
í
a
. U
ni
v
ersid
a
d N
aci
o
na
l d
e
Co
l
o
m
b
i
a
.
(p
. 157). Bogot
á, C
olombia: E
ditor
ia
l U
nibib
lios
.
8. C
or
r
a
l, S
. V
a
lero, C
. Gómez, C
. R
o
dr
í
g
uez, M
. (1998).
Diag
nós
t
icos de enfer
mer
ía en la E
duc
ación p
a
r
a la s
a
lud
en t
é
cnic
a
s de re
lajación
. Disp
onib
le en:
w
w
w
.
coleg
io
de
enfer
mer
a
s
.
cl/p
df/re
la
x_e
sp
a
nia_diag
no
s
t
ico
.
p
df
9. Da
v
idoff, L. (2000).
I
n
tr
o
d
u
cci
ó
n a l
a psi
c
o
l
o
g
í
a
.
M
éx
ico:
E
ditor
ia
l M
cGr
a
w Hill
.
10. Da S
ilva, V
. (2002). O si
g
nific
ado cult
ur
a
l do cuidado
h
uma
niz
ado em unidade de t
er
apia int
ensiva: m
uito fa
lado
e p
ouco v
iv
ido / T
he cult
ur
a
l me
a
nin
g of h
uma
niz
e
d c
a
re
in int
ensive c
a
re unit
s
.
R
ev
i
s
t
a L
a
ti
noamer
i
cana d
e
e
n
f
erma
g
e
m
.
10 (2).
11. Da
z
a, R. T
or
re
s, A. P
r
ieto, G
. (2005). N
ur
sin
g c
a
re:
c
r
it
ic
a
l a
na
lis
ys
.
I
n
d
e
x E
n
f
ermer
í
a
.
14 (48).
12. Dur
á
n E
che
ver
r
i, E. (2002). ¿D
ónde e
s
t
á e
l lado
H
uma
no de la A
t
ención?
Ac
tu
a
lizaci
o
nes d
e E
n
f
ermer
í
a
.
5
(1).
13. F
lórez, M
. (2001). C
omo
didad de
l p
acient
e
hospit
a
liz
ado en un s
er
v
icio de in
voluc
r
a
n a la fa
m
ilia.
R
e
sumen de la t
e
sis p
a
r
a opt
a
r a
l t
ít
ulo de M
ae
s
t
r
ía en
Enfer
mer
ía en Sa
lud Ca
rdio
va
s
cula
r torgado p
or la
U
niver
sidad N
aciona
l de C
olombia. Bogot
á, C
olombia.
14. Forero, C
. (2004). Emot
iona
l re
sp
ons
e
s to a d
y
na
m
it
e
at
t
empt.
R
ev
i
s
t
a I
nv
es
ti
g
aci
ó
n y Ed
u
caci
ó
n e
n E
n
f
ermer
í
a
.
23 (2, 7).
15. Ga
r
zón, M
. M
a
rlen, R. & Bot
t
ia, L. (1998). A
ná
lisis
de
s
c
r
ipt
ivo ac
erc
a de la p
erc
ep
ción de
l usua
r
io y la fa
m
ilia
s
obre su sit
uación y ne
c
e
sidade
s emo
ciona
le
s, en la U
CI
de
l H
ospit
a
l Sa
n J
ua
n de Dios
. V
er
sión pre
lim
ina
r p
a
r
a
C
olombia (M
a
n
us
c
r
ito no pub
lic
ado). Bogot
á, C
olombia.
16. Goic, A. (1991). D
epre
sión enma
s
c
a
r
ada: R
os
t
ro
mé
dico de la depre
sión psíquic
a.
R
ev
. M
e
d
i
ca C
h
il
e
, 119(3).
17. Gonz
á
lez, B
. (1997). L
a s
a
lud ment
a
l int
eg
r
ada a
l rol
de
l profe
siona
l de enfer
mer
ía en la clínic
a.
I
nv
es
ti
g
aci
ó
n y
Ed
u
caci
ó
n e
n E
n
f
ermer
í
a,
1(15).
18. Gr
a
n
ja, C
. (2005). Pat
ient
s' re
colle
c
t
ions of
e
x
p
er
ienc
e
s in t
he int
ensive c
a
re unit ma
y affe
c
t t
heir
qua
lit
y of life
.
C
r
iti
ca
l C
a
r
e,
9. 96-109.
19. Gret
chen, S
. (2003). R
e
sp
ons
abilidad profe
siona
l en
enfer
mer
ía. L
a p
er
sp
e
c
t
iva de
l us
o de los reg
is
t
ros en
enfer
mer
ía, de
s
de e
l punto de v
is
t
a forens
e
.
M
e
d
. L
e
g,
20(1).
20. H
a
a
s, L. L
eis
er, J
. M
ag
ill, M
. & Sa
n
yer, O
. (2005).
M
a
nagement of t
he Difficult Pat
ient.
A
mer
i
can F
am
il
y
P
h
ysi
ci
an,
15(72).
21. H
e
luy de Ca
s
t
ro C, Efi
genia de F
a
r
ia T, Fe
lip
e
Caba
ñero R, Ca
s
t
e
lló Cab
o M
. (2004). H
uma
niz
ación de la
A
t
ención de Enfer
mer
ía en e
l quirófa
no
.
I
n
d
e
x E
n
f
erm
Di
g
it
a
l,
44(45). 18-20.
22. Hida
l
go, C
. (2000).
C
u
id
a
d
o y P
rác
ti
ca d
e E
n
f
ermer
í
a
.
G
r
u
p
o d
e C
u
id
a
d
o
. F
ac
u
l
t
a
d d
e E
n
f
ermer
í
a
. U
ni
v
ersid
a
d
N
aci
o
na
l d
e C
o
l
o
mb
i
a
.
Bogot
á, C
olombia: E
ditor
ia
l
U
nibib
los
.
23. H
up
c
e
y, J
. (2000). Fe
e
lin
g s
afe: T
he ps
ychos
o
cia
l
ne
e
d
s of I
CU p
at
ient
s
.
J
ourna
l o
f N
ursi
n
g Sc
ho
l
a
rs
h
i
p
,
4(32). 361.
24. I
bá
ñez, M
a
r
ía L
u
z (2004). H
uma
niz
ación y t
e
cnolog
ía
s
a
nit
a
r
ia a
nt
e e
l pro
c
e
s
o fina
l de la v
ida.
I
n
d
e
x E
n
f
ermer
í
a,
46 (13).
25. J
a
r
a
m
illo, L. P
inilla, C
. Duque, M
. Duque, L. (2004).
Perc
ep
ción de
l p
acient
e y su re
lación com
unic
at
iva con e
l
p
er
s
ona
l de la s
a
lud en e
l s
er
v
icio de ag
udos de
l H
ospit
a
l
de Ca
lda
s
. M
a
niz
a
le
s, C
olombia.
I
n
d
e
x E
n
f
ermer
í
a
, 46(13).
26. K
lien, T
. (2000). T
he ne
e
d
s of t
he fa
m
ily of p
at
ient
s
neurosurg
ic
a
l c
r
it
ic
a
lly sick
s: C
omp
a
r
at
ion of t
he opinion
of t
he n
ur
s
e
s a
nd of t
he fa
m
ily memb
er
s
.
J
ourna
l o
f
N
eur
o
s
ci
e
nce N
ursi
n
g,
31.
27. M
a
r
t
ín R
o
dr
í
g
uez, A. & Pérez Sa
n Gregor
io, M
. (2005).
P
s
ychos
o
cia
l A
dapt
at
ion in R
e
lat
ive
s of C
r
it
ic
a
lly I
n
jure
d
Pat
ient
s A
dm
it
t
e
d to a
n I
nt
ensive Ca
re U
nit.
T
he S
p
ani
s
h
J
ourna
l o
f P
syc
ho
l
o
g
y,
1(8), 36-44.
28. M
ent
ado, F y et a
l
. (2003). M
e
dición de
l nive
l de
det
e
c
ción de t
r
a
s
tor
nos afe
c
t
ivos como a
nsie
dad,
depre
sión y de
lir
i
um en la
s U
nidade
s de T
er
apia I
nt
ensiva y
C
uidados I
nt
ensivos
.
Ac
t
a M
é
d
i
ca,
2(1).
29. M
c
K
inle
y, S
ha
ron
. (2004). A
s
s
e
s
sment of a
n
x
iet
y in
int
ensive c
a
re p
at
ient
s b
y usin
g t
he fac
e
s a
n
x
iet
y s
c
a
le
.
A
mer
i
can J
ourna
l o
f C
r
iti
ca
l C
a
r
e,
2(13).
30. M
ola
no, M
a
r
ia C
. (2000). I
n
ve
s
t
i
gación s
obre
e
s
t
r
at
eg
ia
s de af
ront
a
m
iento fa
m
ilia
r cua
ndo uno de sus
m
iembros ent
r
a a una U
nidad de C
uidado I
nt
ensivo
. En:
M
ola
no, M
. (E
d.),
C
u
id
a
d
o y P
rác
ti
ca d
e E
n
f
ermer
í
a, G
r
u
p
o
d
e c
u
id
a
d
o
. F
ac
u
l
t
a
d d
e E
n
f
ermer
í
a
. U
ni
v
ersid
a
d N
aci
o
na
l d
e
Co
l
o
m
b
i
a
.
(p
.120) Bogot
á, C
olombia: E
ditor
ia
l U
nibib
lios
.
31. M
or
a
le
s, J
. et a
l
., (2004). C
ont
in
uidad en la pre
s
t
ación
de cuidados en U
nidade
s de C
uidados C
r
ít
icos de A
t
ención
E
sp
e
cia
liz
ada.
R
ev
i
s
t
a T
e
m
p
u
s V
it
a
li
s
. I
n
t
ernaci
o
na
l p
a
r
a e
l
C
u
id
a
d
o d
e
l P
aci
e
n
t
e C
r
í
ti
c
o
, 3(4).
32. M
or
r
is
on, M
. (1999).
F
u
n
d
ame
n
t
o
s d
e E
n
f
ermer
í
a e
n
S
a
l
ud M
e
n
t
a
l
.
M
adr
id. E
sp
a
ña: H
a
rcour
t
B
r
ac
e
. M
osb
y
.
33. N
a
va
r
ro A
r
ne
do, J
. H
a
ro M
a
r
ín, S
. Org
iler U
r
a
n
ga, P
. &
V
e
la M
or
a
le
s, C
. (1999). ¿C
ómo duer
men los p
acient
e
s en
una U
nidad de C
uidados I
nt
ensivos? V
er
sión pre
lim
ina
r
p
a
r
a E
sp
a
ña (M
a
n
us
c
r
ito no pub
lic
ado). A
lic
a
nt
e, E
sp
a
ña.
34. O
la
r
t
e, C
. (1998). ¿E
s p
osib
le h
uma
niz
a
r la at
ención de
enfer
mer
ía a
l p
acient
e en e
s
t
ado c
r
ít
ico?
R
ev
i
s
t
a
Ac
tu
a
lizaci
o
nes e
n E
n
f
ermer
í
a,
1(1).
35. Or
rego S
ier
r
a, S
. (2001). Qua
lit
y of c
a
re in n
ur
sin
g
.
I
nv
es
ti
g
aci
ó
n y Ed
u
caci
ó
n e
n E
n
f
ermer
í
a,
2(19), 2
36. Pérez, C
. R
o
dr
í
g
uez, F
. (2006). Diag
nós
t
ico
Oncológ
ico: R
e
ac
ción Emo
ciona
l y C
omp
or
t
a
m
iento
F
a
m
ilia
r A
sum
ido
.
R
ev
i
s
t
a El
e
c
tr
ó
ni
ca I
n
t
ernaci
o
na
l d
e l
a
U
ni
ó
n L
a
ti
noamer
i
cana d
e E
n
tid
a
d
es d
e P
si
c
o
l
o
g
í
a
, 2(5).
37. Pérez, M
. R
o
dr
í
g
uez, A. Fer
ná
ndez, H
. Cat
a
la
n, G
.
M
ont
e
jo, J
. (2004). V
a
lor
ación de
l g
r
ado de s
at
isfac
ción de
los fa
m
ilia
re
s de p
acient
e
s in
g
re
s
ados en una unidad de
cuidados int
ensivos
.
M
e
d i
n
t
e
nsi
v
a,
5(29).
38. Pólit, H
. (1999).
I
nv
es
ti
g
aci
ó
n ci
e
n
t
íf
i
ca e
n ci
e
nci
a
s d
e l
a
sa
l
ud
.
M
éx
ico: M
cGr
a
w Hill I
nt
er
a
mer
ic
a
na.
39. Quint
ero L
a
verde, M
. (2000). E
spir
it
ua
lidad y afe
c
to
en e
l cuidado de Enfer
mer
ía. En: Quint
ero L
a
verde, M
.
(E
d.),
C
u
id
a
d
o y P
rác
ti
ca d
e E
n
f
ermer
í
a
. G
r
u
p
o d
e c
u
id
a
d
o
.
F
ac
u
l
t
a
d d
e E
n
f
ermer
í
a
. U
ni
v
ersid
a
d N
aci
o
na
l d
e C
o
l
o
mb
i
a
.
(p
.185). Bogot
á, C
olombia: E
ditor
ia
l U
nibib
lios
.
40. R
e
ye
s, M
. R
omo, A. Goicole
a, A. F
une
s, B
. Ca
s
t
ro, A.
(1998).
El C
o
nse
n
ti
m
i
e
n
t
o i
n
f
orma
d
o e
n ca
rd
i
o
l
o
g
í
a
.
A
r
t
ículos e
sp
e
cia
le
s
. 51(10).
41. R
ivado, Y
. A
r
agone
s
e
s, M
. E
s
cudero, M
. & U
r
ba
no, O
.
(2004). E
s
t
udio de
s
c
r
ipt
ivo s
obre la pre
s
encia de r
uidos
en una unidad de cuidados int
ensivos
.
R
ev
i
s
t
a I
nv
es
t &
C
u
id
a
.
2(4). Disp
onib
le en: ht
t
p://w
w
w
.
enfer
va
lencia.
org
.
42. R
unde
ll, J
. & Wis
e, M
. (2003).
F
u
n
d
ame
n
t
o
s d
e l
a
P
si
qu
i
a
tr
í
a d
e E
nl
ace
.
(p
. 507). Bogot
a, C
olombia: A
R
S
M
é
dic
a.
43. Sá
nchez, B
. (2004). Dimensión e
spir
it
ua
l de
l cuidado
en sit
uacione
s de c
ronicidad y m
uer
t
e
.
R
ev
i
s
t
a an
u
a
l
Aqu
i
c
han
.
4.
44. Sá
nchez Gómez, M
. (2001). Se
cue
la
s en p
acient
e
s
c
r
ít
icos de la
rga e
s
t
a
ncia. T
emp
os Vit
a
lis:
R
ev
i
s
t
a
El
e
c
tr
ó
ni
ca p
a
r
a e
l C
u
id
a
d
o d
e
l P
aci
e
n
t
e C
r
í
ti
c
o
.
1(1), 14-38.
45. Sola
no, M
. & S
ile
s, J
. (2005). L
a
s v
ivencia
s de
l p
acient
e
corona
r
io en la U
nidad de C
uidados C
r
ít
icos
.
In
dex
E
n
f
ermer
í
a
.
1(51).
46. T
a
k
ma
n, C
. (2004). T
he ne
e
d
s of si
g
nific
a
nt ot
her
s
w
it
h
in int
ensive c
a
re
t
he p
er
sp
e
c
t
ive
s of S
we
dish n
ur
s
e
s
a
nd ph
ysicia
ns
.
R
ev
i
s
t
a I
n
t
e
nsi
v
e C
r
it C
a
r
e N
urs
. I
ns
titu
t
e o
f
N
ursi
n
g Sci
e
nce
.
20, 22-31.
47. T
or
re
s, L. M
or
a
le
s, J
. R
o
dr
í
g
uez, M
. Ca
s
t
illo, J
. (2002).
E
s
t
imación de la I
ncidencia de R
e
spue
s
t
a
s H
uma
na
s en e
l
Pacient
e C
r
ít
ico
.
R
ev
i
s
t
a T
e
m
p
u
s V
it
a
li
s
, 2, 31- 35
48. T
or
re
s, L. & M
or
a
le
s, A. (2004). Pa
r
t
icip
ación fa
m
ilia
r
en e
l cuidado de
l p
acient
e c
r
ít
ico
.
T
e
m
p
u
s V
it
a
li
s
. R
ev
i
s
t
a
I
n
t
ernaci
o
na
l p
a
r
a e
l C
u
id
a
d
o d
e
l P
aci
e
n
t
e C
r
í
ti
c
o
.
4(1), 18-
25.
49. T
r
u
jillo, J
. Sac
a
lu
ga, R. M
a
rcha
l, M
. I
gle
sia
s, M
. Ga
rcía,
A. (2001). El emple
o de
l t
ac
to como for
ma de
com
unic
ación de
l profe
siona
l de enfer
mer
ía.
R
ev
i
s
t
a:
M
e
t
a
s d
e E
n
f
ermer
í
a
.
33.
50. U
rden, L. et a
l
., (2004).
C
u
id
a
d
o i
n
t
e
nsi
v
o e
n e
n
f
ermer
í
a
.
Ba
rc
e
lona, E
sp
a
ña: H
a
rcour
t
O
c
é
a
no
. 1.
51. V
a
nega
s, B
. C
. (2002).
S
a
l
ud d
e l
a mu
j
er
.
Bogot
á,
C
olombia: Fondo N
aciona
l U
niver
sit
a
r
io
.
52. V
á
z
quez, Y
. & Gonz
á
lez, H
. (2004). F
a
s
e
s de
l e
s
t
rés:
síndrome gener
a
l de adapt
ación
. E
sp
a
ña:
R
ev
i
s
t
a l
í
d
er e
n
De
p
or
t
e y S
a
l
ud
.
53. Z
a
r
at
e Gr
aja
le
s, R. (2004). L
a Ge
s
t
ión de
l C
uidado de
Enfer
mer
ía.
I
n
d
e
x E
n
f
erm
.
[Online]. P
r
ima
ver
a / ver
a
no
2004. 13. 44 - 45
cos
t
a, M
. Sa
n
g
uino, N
. S
ier
r
a, C
. T
or
re
s, M & Ba
r
rer
a,
L. (1998).
I
n
t
erp
r
e
t
aci
ó
n d
a
d
a a l
a f
am
ili
a d
e
l p
aci
e
n
t
e qu
e
ha es
t
a
d
o ho
s
pit
a
liza
d
o e
n U
C
I p
or e
l p
r
o
f
esi
o
na
l d
e sa
l
ud
.
(M
a
n
us
c
r
ito no pub
lic
ado) Bogot
á, C
olombia.
2. Ag
ue, C
. A
la
rcón, R. D
e la F
uent
e, J
. Sa
lin, P
. & Vida
l, G
.
(1988).
T
r
a
s
t
orno
s a
f
e
c
ti
v
o
s
.
P
siquiat
r
ía: Vida
l A
la
rcón
3. Álva
rez, Y
ola
nda. (2004). U
nidad de cuidados int
ensivos
un c
a
mp
o ine
x
plor
ado p
or e
l psicólogo en Ch
ile
.
Te
m
p
u
s
V
it
a
l
es: R
ev
i
s
t
a I
n
t
ernaci
o
na
l p
a
r
a e
l C
u
id
a
d
o d
e
l P
aci
e
n
t
e
Cr
í
t
i
c
o
.
3 (3).
4. Bohórquez, F
. & J
a
r
a
m
illo, L. (2005). El diá
logo como
encuent
ro: Apro
x
imacione
s a la re
lación
profe
siona
l de la
s
a
lud-p
acient
e
.
I
n
d
e
x E
n
f
ermer
í
a
.
No
v
iembre
. 14 (50)
5. Boule
va
rd, W
. (2004). T
r
a
s
tor
nos depre
sivos en la
U
nidad de C
uidado C
r
ít
ico
. Disp
onib
le en:
ht
t
p://w
w
w
.nim
h.nih.
go
v/pub
lic
at/sp
D
ep3561.
p
df
.
6. Ca
lderón Gómez, M
. (2003). I
nt
er
vención en C
r
isis a
c
a
rgo de la
s y los P
rofe
siona
le
s de Enfer
mer
ía.
E
n
f
ermer
í
a
e
n C
o
s
t
a R
i
ca
.
C
oleg
io de Enfer
mer
a
s
. 25 (1). 39-44.
7. Ca
rdona, L. & S
ilva, L. (2002). R
e
lación ent
re la
p
erc
ep
ción de los comp
or
t
a
m
ientos de cuidado de los
p
acient
e
s y la de
l p
er
s
ona
l de enfer
mer
ía de la U
nidad de
C
uidado I
nt
ensivo de
l H
ospit
a
l Sa
nt
a Cla
r
a. En: Ca
rdona,
L. & S
ilva, L. (E
d),
El a
r
t
e y l
a ci
e
nci
a d
e
l c
u
id
a
d
o
. G
r
u
p
o d
e
C
u
id
a
d
o
. F
ac
u
l
t
a
d d
e E
n
f
ermer
í
a
. U
ni
v
ersid
a
d N
aci
o
na
l d
e
Co
l
o
m
b
i
a
.
(p
. 157). Bogot
á, C
olombia: E
ditor
ia
l U
nibib
lios
.
8. C
or
r
a
l, S
. V
a
lero, C
. Gómez, C
. R
o
dr
í
g
uez, M
. (1998).
Diag
nós
t
icos de enfer
mer
ía en la E
duc
ación p
a
r
a la s
a
lud
en t
é
cnic
a
s de re
lajación
. Disp
onib
le en:
w
w
w
.
coleg
io
de
enfer
mer
a
s
.
cl/p
df/re
la
x_e
sp
a
nia_diag
no
s
t
ico
.
p
df
9. Da
v
idoff, L. (2000).
I
n
tr
o
d
u
cci
ó
n a l
a psi
c
o
l
o
g
í
a
.
M
éx
ico:
E
ditor
ia
l M
cGr
a
w Hill
.
10. Da S
ilva, V
. (2002). O si
g
nific
ado cult
ur
a
l do cuidado
h
uma
niz
ado em unidade de t
er
apia int
ensiva: m
uito fa
lado
e p
ouco v
iv
ido / T
he cult
ur
a
l me
a
nin
g of h
uma
niz
e
d c
a
re
in int
ensive c
a
re unit
s
.
R
ev
i
s
t
a L
a
ti
noamer
i
cana d
e
e
n
f
erma
g
e
m
.
10 (2).
11. Da
z
a, R. T
or
re
s, A. P
r
ieto, G
. (2005). N
ur
sin
g c
a
re:
c
r
it
ic
a
l a
na
lis
ys
.
I
n
d
e
x E
n
f
ermer
í
a
.
14 (48).
12. Dur
á
n E
che
ver
r
i, E. (2002). ¿D
ónde e
s
t
á e
l lado
H
uma
no de la A
t
ención?
Ac
tu
a
lizaci
o
nes d
e E
n
f
ermer
í
a
.
5
(1).
13. F
lórez, M
. (2001). C
omo
didad de
l p
acient
e
hospit
a
liz
ado en un s
er
v
icio de in
voluc
r
a
n a la fa
m
ilia.
R
e
sumen de la t
e
sis p
a
r
a opt
a
r a
l t
ít
ulo de M
ae
s
t
r
ía en
Enfer
mer
ía en Sa
lud Ca
rdio
va
s
cula
r torgado p
or la
U
niver
sidad N
aciona
l de C
olombia. Bogot
á, C
olombia.
14. Forero, C
. (2004). Emot
iona
l re
sp
ons
e
s to a d
y
na
m
it
e
at
t
empt.
R
ev
i
s
t
a I
nv
es
ti
g
aci
ó
n y Ed
u
caci
ó
n e
n E
n
f
ermer
í
a
.
23 (2, 7).
15. Ga
r
zón, M
. M
a
rlen, R. & Bot
t
ia, L. (1998). A
ná
lisis
de
s
c
r
ipt
ivo ac
erc
a de la p
erc
ep
ción de
l usua
r
io y la fa
m
ilia
s
obre su sit
uación y ne
c
e
sidade
s emo
ciona
le
s, en la U
CI
de
l H
ospit
a
l Sa
n J
ua
n de Dios
. V
er
sión pre
lim
ina
r p
a
r
a
C
olombia (M
a
n
us
c
r
ito no pub
lic
ado). Bogot
á, C
olombia.
16. Goic, A. (1991). D
epre
sión enma
s
c
a
r
ada: R
os
t
ro
mé
dico de la depre
sión psíquic
a.
R
ev
. M
e
d
i
ca C
h
il
e
, 119(3).
17. Gonz
á
lez, B
. (1997). L
a s
a
lud ment
a
l int
eg
r
ada a
l rol
de
l profe
siona
l de enfer
mer
ía en la clínic
a.
I
nv
es
ti
g
aci
ó
n y
Ed
u
caci
ó
n e
n E
n
f
ermer
í
a,
1(15).
18. Gr
a
n
ja, C
. (2005). Pat
ient
s' re
colle
c
t
ions of
e
x
p
er
ienc
e
s in t
he int
ensive c
a
re unit ma
y affe
c
t t
heir
qua
lit
y of life
.
C
r
iti
ca
l C
a
r
e,
9. 96-109.
19. Gret
chen, S
. (2003). R
e
sp
ons
abilidad profe
siona
l en
enfer
mer
ía. L
a p
er
sp
e
c
t
iva de
l us
o de los reg
is
t
ros en
enfer
mer
ía, de
s
de e
l punto de v
is
t
a forens
e
.
M
e
d
. L
e
g,
20(1).
20. H
a
a
s, L. L
eis
er, J
. M
ag
ill, M
. & Sa
n
yer, O
. (2005).
M
a
nagement of t
he Difficult Pat
ient.
A
mer
i
can F
am
il
y
P
h
ysi
ci
an,
15(72).
21. H
e
luy de Ca
s
t
ro C, Efi
genia de F
a
r
ia T, Fe
lip
e
Caba
ñero R, Ca
s
t
e
lló Cab
o M
. (2004). H
uma
niz
ación de la
A
t
ención de Enfer
mer
ía en e
l quirófa
no
.
I
n
d
e
x E
n
f
erm
Di
g
it
a
l,
44(45). 18-20.
22. Hida
l
go, C
. (2000).
C
u
id
a
d
o y P
rác
ti
ca d
e E
n
f
ermer
í
a
.
G
r
u
p
o d
e C
u
id
a
d
o
. F
ac
u
l
t
a
d d
e E
n
f
ermer
í
a
. U
ni
v
ersid
a
d
N
aci
o
na
l d
e C
o
l
o
mb
i
a
.
Bogot
á, C
olombia: E
ditor
ia
l
U
nibib
los
.
23. H
up
c
e
y, J
. (2000). Fe
e
lin
g s
afe: T
he ps
ychos
o
cia
l
ne
e
d
s of I
CU p
at
ient
s
.
J
ourna
l o
f N
ursi
n
g Sc
ho
l
a
rs
h
i
p
,
4(32). 361.
24. I
bá
ñez, M
a
r
ía L
u
z (2004). H
uma
niz
ación y t
e
cnolog
ía
s
a
nit
a
r
ia a
nt
e e
l pro
c
e
s
o fina
l de la v
ida.
I
n
d
e
x E
n
f
ermer
í
a,
46 (13).
25. J
a
r
a
m
illo, L. P
inilla, C
. Duque, M
. Duque, L. (2004).
Perc
ep
ción de
l p
acient
e y su re
lación com
unic
at
iva con e
l
p
er
s
ona
l de la s
a
lud en e
l s
er
v
icio de ag
udos de
l H
ospit
a
l
de Ca
lda
s
. M
a
niz
a
le
s, C
olombia.
I
n
d
e
x E
n
f
ermer
í
a
, 46(13).
26. K
lien, T
. (2000). T
he ne
e
d
s of t
he fa
m
ily of p
at
ient
s
neurosurg
ic
a
l c
r
it
ic
a
lly sick
s: C
omp
a
r
at
ion of t
he opinion
of t
he n
ur
s
e
s a
nd of t
he fa
m
ily memb
er
s
.
J
ourna
l o
f
N
eur
o
s
ci
e
nce N
ursi
n
g,
31.
27. M
a
r
t
ín R
o
dr
í
g
uez, A. & Pérez Sa
n Gregor
io, M
. (2005).
P
s
ychos
o
cia
l A
dapt
at
ion in R
e
lat
ive
s of C
r
it
ic
a
lly I
n
jure
d
Pat
ient
s A
dm
it
t
e
d to a
n I
nt
ensive Ca
re U
nit.
T
he S
p
ani
s
h
J
ourna
l o
f P
syc
ho
l
o
g
y,
1(8), 36-44.
28. M
ent
ado, F y et a
l
. (2003). M
e
dición de
l nive
l de
det
e
c
ción de t
r
a
s
tor
nos afe
c
t
ivos como a
nsie
dad,
depre
sión y de
lir
i
um en la
s U
nidade
s de T
er
apia I
nt
ensiva y
C
uidados I
nt
ensivos
.
Ac
t
a M
é
d
i
ca,
2(1).
29. M
c
K
inle
y, S
ha
ron
. (2004). A
s
s
e
s
sment of a
n
x
iet
y in
int
ensive c
a
re p
at
ient
s b
y usin
g t
he fac
e
s a
n
x
iet
y s
c
a
le
.
A
mer
i
can J
ourna
l o
f C
r
iti
ca
l C
a
r
e,
2(13).
30. M
ola
no, M
a
r
ia C
. (2000). I
n
ve
s
t
i
gación s
obre
e
s
t
r
at
eg
ia
s de af
ront
a
m
iento fa
m
ilia
r cua
ndo uno de sus
m
iembros ent
r
a a una U
nidad de C
uidado I
nt
ensivo
. En:
M
ola
no, M
. (E
d.),
C
u
id
a
d
o y P
rác
ti
ca d
e E
n
f
ermer
í
a, G
r
u
p
o
d
e c
u
id
a
d
o
. F
ac
u
l
t
a
d d
e E
n
f
ermer
í
a
. U
ni
v
ersid
a
d N
aci
o
na
l d
e
Co
l
o
m
b
i
a
.
(p
.120) Bogot
á, C
olombia: E
ditor
ia
l U
nibib
lios
.
31. M
or
a
le
s, J
. et a
l
., (2004). C
ont
in
uidad en la pre
s
t
ación
de cuidados en U
nidade
s de C
uidados C
r
ít
icos de A
t
ención
E
sp
e
cia
liz
ada.
R
ev
i
s
t
a T
e
m
p
u
s V
it
a
li
s
. I
n
t
ernaci
o
na
l p
a
r
a e
l
C
u
id
a
d
o d
e
l P
aci
e
n
t
e C
r
í
ti
c
o
, 3(4).
32. M
or
r
is
on, M
. (1999).
F
u
n
d
ame
n
t
o
s d
e E
n
f
ermer
í
a e
n
S
a
l
ud M
e
n
t
a
l
.
M
adr
id. E
sp
a
ña: H
a
rcour
t
B
r
ac
e
. M
osb
y
.
33. N
a
va
r
ro A
r
ne
do, J
. H
a
ro M
a
r
ín, S
. Org
iler U
r
a
n
ga, P
. &
V
e
la M
or
a
le
s, C
. (1999). ¿C
ómo duer
men los p
acient
e
s en
una U
nidad de C
uidados I
nt
ensivos? V
er
sión pre
lim
ina
r
p
a
r
a E
sp
a
ña (M
a
n
us
c
r
ito no pub
lic
ado). A
lic
a
nt
e, E
sp
a
ña.
34. O
la
r
t
e, C
. (1998). ¿E
s p
osib
le h
uma
niz
a
r la at
ención de
enfer
mer
ía a
l p
acient
e en e
s
t
ado c
r
ít
ico?
R
ev
i
s
t
a
Ac
tu
a
lizaci
o
nes e
n E
n
f
ermer
í
a,
1(1).
35. Or
rego S
ier
r
a, S
. (2001). Qua
lit
y of c
a
re in n
ur
sin
g
.
I
nv
es
ti
g
aci
ó
n y Ed
u
caci
ó
n e
n E
n
f
ermer
í
a,
2(19), 2
36. Pérez, C
. R
o
dr
í
g
uez, F
. (2006). Diag
nós
t
ico
Oncológ
ico: R
e
ac
ción Emo
ciona
l y C
omp
or
t
a
m
iento
F
a
m
ilia
r A
sum
ido
.
R
ev
i
s
t
a El
e
c
tr
ó
ni
ca I
n
t
ernaci
o
na
l d
e l
a
U
ni
ó
n L
a
ti
noamer
i
cana d
e E
n
tid
a
d
es d
e P
si
c
o
l
o
g
í
a
, 2(5).
37. Pérez, M
. R
o
dr
í
g
uez, A. Fer
ná
ndez, H
. Cat
a
la
n, G
.
M
ont
e
jo, J
. (2004). V
a
lor
ación de
l g
r
ado de s
at
isfac
ción de
los fa
m
ilia
re
s de p
acient
e
s in
g
re
s
ados en una unidad de
cuidados int
ensivos
.
M
e
d i
n
t
e
nsi
v
a,
5(29).
38. Pólit, H
. (1999).
I
nv
es
ti
g
aci
ó
n ci
e
n
t
íf
i
ca e
n ci
e
nci
a
s d
e l
a
sa
l
ud
.
M
éx
ico: M
cGr
a
w Hill I
nt
er
a
mer
ic
a
na.
39. Quint
ero L
a
verde, M
. (2000). E
spir
it
ua
lidad y afe
c
to
en e
l cuidado de Enfer
mer
ía. En: Quint
ero L
a
verde, M
.
(E
d.),
C
u
id
a
d
o y P
rác
ti
ca d
e E
n
f
ermer
í
a
. G
r
u
p
o d
e c
u
id
a
d
o
.
F
ac
u
l
t
a
d d
e E
n
f
ermer
í
a
. U
ni
v
ersid
a
d N
aci
o
na
l d
e C
o
l
o
mb
i
a
.
(p
.185). Bogot
á, C
olombia: E
ditor
ia
l U
nibib
lios
.
40. R
e
ye
s, M
. R
omo, A. Goicole
a, A. F
une
s, B
. Ca
s
t
ro, A.
(1998).
El C
o
nse
n
ti
m
i
e
n
t
o i
n
f
orma
d
o e
n ca
rd
i
o
l
o
g
í
a
.
A
r
t
ículos e
sp
e
cia
le
s
. 51(10).
41. R
ivado, Y
. A
r
agone
s
e
s, M
. E
s
cudero, M
. & U
r
ba
no, O
.
(2004). E
s
t
udio de
s
c
r
ipt
ivo s
obre la pre
s
encia de r
uidos
en una unidad de cuidados int
ensivos
.
R
ev
i
s
t
a I
nv
es
t &
C
u
id
a
.
2(4). Disp
onib
le en: ht
t
p://w
w
w
.
enfer
va
lencia.
org
.
42. R
unde
ll, J
. & Wis
e, M
. (2003).
F
u
n
d
ame
n
t
o
s d
e l
a
P
si
qu
i
a
tr
í
a d
e E
nl
ace
.
(p
. 507). Bogot
a, C
olombia: A
R
S
M
é
dic
a.
43. Sá
nchez, B
. (2004). Dimensión e
spir
it
ua
l de
l cuidado
en sit
uacione
s de c
ronicidad y m
uer
t
e
.
R
ev
i
s
t
a an
u
a
l
Aqu
i
c
han
.
4.
44. Sá
nchez Gómez, M
. (2001). Se
cue
la
s en p
acient
e
s
c
r
ít
icos de la
rga e
s
t
a
ncia. T
emp
os Vit
a
lis:
R
ev
i
s
t
a
El
e
c
tr
ó
ni
ca p
a
r
a e
l C
u
id
a
d
o d
e
l P
aci
e
n
t
e C
r
í
ti
c
o
.
1(1), 14-38.
45. Sola
no, M
. & S
ile
s, J
. (2005). L
a
s v
ivencia
s de
l p
acient
e
corona
r
io en la U
nidad de C
uidados C
r
ít
icos
.
In
dex
E
n
f
ermer
í
a
.
1(51).
46. T
a
k
ma
n, C
. (2004). T
he ne
e
d
s of si
g
nific
a
nt ot
her
s
w
it
h
in int
ensive c
a
re
t
he p
er
sp
e
c
t
ive
s of S
we
dish n
ur
s
e
s
a
nd ph
ysicia
ns
.
R
ev
i
s
t
a I
n
t
e
nsi
v
e C
r
it C
a
r
e N
urs
. I
ns
titu
t
e o
f
N
ursi
n
g Sci
e
nce
.
20, 22-31.
47. T
or
re
s, L. M
or
a
le
s, J
. R
o
dr
í
g
uez, M
. Ca
s
t
illo, J
. (2002).
E
s
t
imación de la I
ncidencia de R
e
spue
s
t
a
s H
uma
na
s en e
l
Pacient
e C
r
ít
ico
.
R
ev
i
s
t
a T
e
m
p
u
s V
it
a
li
s
, 2, 31- 35
48. T
or
re
s, L. & M
or
a
le
s, A. (2004). Pa
r
t
icip
ación fa
m
ilia
r
en e
l cuidado de
l p
acient
e c
r
ít
ico
.
T
e
m
p
u
s V
it
a
li
s
. R
ev
i
s
t
a
I
n
t
ernaci
o
na
l p
a
r
a e
l C
u
id
a
d
o d
e
l P
aci
e
n
t
e C
r
í
ti
c
o
.
4(1), 18-
25.
49. T
r
u
jillo, J
. Sac
a
lu
ga, R. M
a
rcha
l, M
. I
gle
sia
s, M
. Ga
rcía,
A. (2001). El emple
o de
l t
ac
to como for
ma de
com
unic
ación de
l profe
siona
l de enfer
mer
ía.
R
ev
i
s
t
a:
M
e
t
a
s d
e E
n
f
ermer
í
a
.
33.
50. U
rden, L. et a
l
., (2004).
C
u
id
a
d
o i
n
t
e
nsi
v
o e
n e
n
f
ermer
í
a
.
Ba
rc
e
lona, E
sp
a
ña: H
a
rcour
t
O
c
é
a
no
. 1.
51. V
a
nega
s, B
. C
. (2002).
S
a
l
ud d
e l
a mu
j
er
.
Bogot
á,
C
olombia: Fondo N
aciona
l U
niver
sit
a
r
io
.
52. V
á
z
quez, Y
. & Gonz
á
lez, H
. (2004). F
a
s
e
s de
l e
s
t
rés:
síndrome gener
a
l de adapt
ación
. E
sp
a
ña:
R
ev
i
s
t
a l
í
d
er e
n
De
p
or
t
e y S
a
l
ud
.
53. Z
a
r
at
e Gr
aja
le
s, R. (2004). L
a Ge
s
t
ión de
l C
uidado de
Enfer
mer
ía.
I
n
d
e
x E
n
f
erm
.
[Online]. P
r
ima
ver
a / ver
a
no
2004. 13. 44 - 45
Descargas
Publicado
2016-08-19
Cómo citar
Vanegas, B. C. (2016). Experiencias de profesionales de Enfermería en el cuidado psicoemocional a pacientes en la Unidad de Cuidados Intensivos, 2006. Revista Colombiana De Enfermería, 3, 21–31. https://doi.org/10.18270/rce.v3i3.1399
Número
Sección
Articulos de Investigación
Licencia
Derechos de autor
La Revista Colombiana de Enfermeríade la Facultad de Enfermería de la Universidad El Bosque es una publicación científica, de acceso abierto, y que permite la consulta, lectura, copia, distribución y exhibición de los textos completos de sus artículos sin costo alguno para los usuarios, esto en aras de fomentar un mayor intercambio de conocimiento global, siempre y cuando se dé testimonio de la autoría del mismos y no se busque la obtención de beneficios comerciales por parte de terceros. Ni la Revista ni la Universidad asumen responsabilidad alguna por los puntos de vista expresados por los autores. Los nombres de equipos, materiales y productos manufacturados, incluyendo fármacos que eventualmente puedan mencionarse, no implican recomendación ni propaganda para su uso y sólo se mencionan como identificación genérica.
Los autores ceden sus derechos patrimoniales a la revista. Los manuscritos se publican bajo una Creative Commons Attribution License que permite a otros compartir el trabajo con un reconocimiento de la autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.
