La interseccionalidad de las vulnerabilidades infanto-juveniles en la atención en salud mental

Autores/as

  • Angela Maria Rosas Cardoso Universidade de Brasília/Faculdade de Ciências da Saúde/Programa de Pós-Graduação em Bióetica
  • Maria da Glória Lima Universidade de Brasília
  • Thiago Rocha da Cunha Pontifícia Universidade Católica do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.18270/rcb.v16i2.3496

Palabras clave:

acceso a los servicios de salud, barreras de acceso a los servicios de salud, atención a la salud mental, derecho a la salud, factores socioeconómicos, identidad de género, justicia social, sistema único de salud, ámbitos de la bioética, interseccionalidad, adolescente, Niño

Resumen

Objetivo/Contexto: Este artículo tiene como objetivo reflexionar sobre la interseccionalidad de las vulnerabilidades de los niños y adolescentes en situación de sufrimiento psicológico para una efectiva atención integral de la salud mental de la población infantojuvenil, buscando apoyo en la Bioética de Intervención, en vista de los principios de garantizar la equidad y la justicia social.

Metodología/Enfoque: Se trata de un estudio exploratorio descriptivo, cualitativo, de revisión bibliográfica y documental, no sistemático en artículos científicos, legislaciones y documentos normativos sobre el tema de las vulnerabilidades presentes en el contexto de la atención a la salud mental infantojuvenil, con reflexión analítica de las categorías de emancipación y liberación de la Bioética de Intervención.

Resultados/Hallazgos: Se constató que la intersección del género, la raza, las desigualdades sociales, el estigma y los prejuicios relacionados con la locura, las barreras de acceso a los servicios de salud y el modelo biomédico de atención a la salud mental y las políticas sociales se convierten en limitaciones para garantizar una atención integral a la salud mental infantojuvenil. Estas diversas vulnerabilidades acaban acumulándose y produciendo sistemas de opresión y exclusión.

 Discusión/Conclusiones: La interseccionalidad de las diferentes vulnerabilidades de los niños y adolescentes en sufrimiento psíquico, analizada por la Bioética de Intervención, permite una mejor comprensión de este fenómeno social. Se presenta como una posibilidad de discusión de estos conflictos morales, sociales y políticos, con el objetivo de señalar estrategias para fortalecer el protagonismo de esta población y sus familias, además de la responsabilidad de garantizar el acceso al derecho a la salud.

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Biografía del autor/a

Angela Maria Rosas Cardoso, Universidade de Brasília/Faculdade de Ciências da Saúde/Programa de Pós-Graduação em Bióetica

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Bioética da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (Início em 2019). Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (2013). Especialista em Educação em Saúde Coletiva pela Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (2006). Especialista em Ensino na Saúde pela Universidade do Rio de Janeiro (2015). Graduada em Enfermagem pelo Departamento de Enfermagem da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (2000). Enfermeira da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal lotada no Adolescentro - Serviço de Atenção Secundária Especializado na Saúde Mental Infanto juvenil. Docente do Curso de Enfermagem da Escola Superior de Ciências da
Saúde da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde do Distrito Federal. Tem experiência na área assistencial e docência, atuando principalmente nos seguintes temas: adolescência, saúde mental, educação em saúde, violência, saúde da mulher, saúde da criança, saúde do adolescente, psiquiatria, bioética, vulnerabilidade e família.

Maria da Glória Lima, Universidade de Brasília

Possui graduação em Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem pela Universidade Federal de Goiás (1982), mestrado em Enfermagem Psiquiátrica pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo (1993) e doutorado em Enfermagem pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo (2002). Atualmente é professor associado 4, Do departamento de Enfermagem e do Programa de Pós Graduação em Bioética, da Universidade de Brasília.Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Saúde Mental, atuando principalmente nos seguintes temas: saúde mental, enfermagem, atenção básica, serviços de saúde mental e bioética.

Thiago Rocha da Cunha, Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Professor do Programa de Pós-Graduação em Bioética e do cursos de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Mestre e Doutor em Bioética com concentração em Saúde Pública pela Universidade de Brasília. Líder do Grupo de Pesquisa CNPq/PUCPR "Bioética, Saúde Pública Global e Direitos Humanos". Pesquisador do Observatório de Políticas Públicas Módulo Integração Regional da Universidade de Avellaneda, Argentina (UNDAV). Professor convidado do Programa de Doutorado em Humanidades da Universidade Católica de Moçambique (UCM). Diretor da Sociedade Brasileira de Bioética (SBB 2015-2017; 2017-atual). Membro fundador da Red Universitaria para la Integración Regional en Salud (RED UNIRSalud). Membro do Comitê Assessor para a Rede Latino-Americana e do Caribe de Bioética da Unesco (REDBioética). Membro da Red Latinoaméricana y del Caribe de Educación en Bioética (REDLACEB). Pesquisador associado ao Núcleo de Estudos Sobre Bioética e Diplomacia em Saúde (NETHIS/Fiocruz). Pós-doutorado concluído no Programa de Pós-graduação em Bioética da UnB.Especialista em Bioética pela Cátedra Unesco de Bioética (UnB/DF). Bacharel em Biomedicina pelo Centro Universitário de Votuporanga (Unifev/SP). Foi coordenador do Programa de Programa de Pós-graduação em Bioética da PUCPR; foi editor assistente da Revista Bioética, publicação científica editada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM); foi membro titular da Comissão de Ética no Uso de Animais do Hospital das Forças Armadas de Brasília (CEUA-HFA); foi vice-coordenador do Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos da Faculdade de Ciências da Universidade de Brasília (CEP/FS-UnB). Enfoca estudos nos campos da bioética; saúde global; ética na pesquisa envolvendo seres humanos; desenvolvimento sustentável e direitos humanos.

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Publicado

2021-12-13

Cómo citar

Rosas Cardoso, A. M., Lima, M. da G., & Cunha, T. R. da. (2021). La interseccionalidad de las vulnerabilidades infanto-juveniles en la atención en salud mental. Revista Colombiana De Bioética, 16(2). https://doi.org/10.18270/rcb.v16i2.3496

Número

Sección

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