Bioética, biopolítica e política pública: urdidura e trama para fortalecer a vida
DOI:
https://doi.org/10.18270/rcb.v17i1.4103Palavras-chave:
bioética, biopolítica, política pública, nuda vida, Zoe, BiosResumo
Objetivo/Contextos. Este texto procura gerar e estabelecer a relação que existe entre bioética, biopolítica e política pública, tendo em conta a forma como a bioética tem sido relacionada e abrigada dentro dos interesses políticos e económicos.
Metodologia/Aproximação. Para o fazer, começaremos com a relação entre política e bioética, depois analisaremos a biopolítica em relação a Zoé e Bíos, e terminaremos com a relação entre política pública e bioética.
Resultados/Descobertas. Em primeiro lugar, a bioética, no estudo das políticas públicas, observa a forma como as sociedades se desenvolvem, a sua relação com normas, hierarquias e sistemas de decisão que lidam com a potência da vida, mas que também delimitam a própria vida. Em segundo lugar, a política pública tem dois atributos: por um lado, revela a característica governamental de qualquer regime político e a forma institucional do sistema.
Discussão/Conclusões/Contribuições. Veremos como estes juntos procuram estabelecer relações transdisciplinares e interdisciplinares flexíveis, onde o sentido crítico da acção política no âmbito da bioética é reforçado, bem como alargar a perspectiva do investigador e as possibilidades de aproximação à sociedade.
Downloads
Referências
Agamben, Giorgio. 2002. Lo que queda de Auschwitz. El archivo y el testigo. Valencia: PreTextos.
Agamben, Giorgio. 2014. ¿Qué es un dispositivo? Buenos Aires: Adriana Hidalgo editores.
Arendt, Hannah. 2007. ¿Qué es la Política? Barcelona, España: Editorial Paidós Esenciales.
Castro, Edgardo. 2011. Lecturas foucaulteanas. Una historia conceptual de la biopolítica. Buenos Aires, Argentina: UNIPE Editorial Universitaria.
Foucault, Michel. 2006. Seguridad, territorio, población: Curso en el Collège de France: 1977-1978. Buenos Aires : Fondo de Cultura Económica
Foucault, Michel. 2010. Omnes et singulatim: “Hacia una crítica de la razón Política.” En Las tecnologías del Yo. Barcelona: Paidós.
Gracia, Diego. 2001. “Democracia y bioética.” Acta bioethica 7, no. 2: 343-354.
http://dx.doi.org/10.4067/S1726-569X2001000200013
Hardt, Michael y Antonio Negri. 2000. Imperio. Barcelona: Paidos.
Hottois, Gilbert. 2007. “Consensos y disensos en Bioética, dos ejemplos ilustrativos: Belga y Europeo”. En Dilemas de la bioética, coordinado por Juliana González. México: FCE, UNAM, Comisión Nacional de derechos Humanos.
López, María Teresa. 2005. “Bioética. El contexto político.” Contrastes. Revista Internacional de Filosofía 10: 59-78. https://doi.org/10.24310/Contrastescontrastes.v0i0.1878
Martínez, Elsa. 2005. “Lo social arrasó con la esfera pública. ¿una modernidad sin política?” En Hacia una definición de lo público: IV jornada interdisciplinaria, Escuela Superior de Administración Pública.
Martínez, Víctor y Consuelo Maqueda Abreu. 2010. Derechos Humanos: Temas y Problemas. México: Universidad Nacional Autónoma de México y Comisión Nacional de los Derechos Humanos.
Merino, Mauricio. 2010. “La importancia de la ética en el análisis de las políticas públicas.” En Problemas, Decisiones y Soluciones. Enfoques de Política Pública, compilado por Mauricio Merino y Guillermo Cejudo, 51-79. México: Fondo de Cultura Económica y Centro de Investigación y Docencia Económica.
Monroy González, Sergio y Héctor Galeano Sandoval. 2019. “Universciencia Bioética y políticas públicas.” Universciencia, 17, no. 50.
Peters, Guy. 2004. American Public Policy. Promise and Performance. Washington DC: CQ Press.
Potter, Van Rensselaer. 1970. “Bioethics, Science of Survival.” Perspectives in Biology and Medicine 14, no. 1: 127-153. https://doi.org/10.1353/pbm.1970.0015
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObrasDerivadas 4.0.