La interseccionalidad de las vulnerabilidades infanto-juveniles en la atención en salud mental
DOI:
https://doi.org/10.18270/rcb.v16i2.3496Palabras clave:
acceso a los servicios de salud, barreras de acceso a los servicios de salud, atención a la salud mental, derecho a la salud, factores socioeconómicos, identidad de género, justicia social, sistema único de salud, ámbitos de la bioética, interseccionalidad, adolescente, NiñoResumen
Objetivo/Contexto: Este artículo tiene como objetivo reflexionar sobre la interseccionalidad de las vulnerabilidades de los niños y adolescentes en situación de sufrimiento psicológico para una efectiva atención integral de la salud mental de la población infantojuvenil, buscando apoyo en la Bioética de Intervención, en vista de los principios de garantizar la equidad y la justicia social.
Metodología/Enfoque: Se trata de un estudio exploratorio descriptivo, cualitativo, de revisión bibliográfica y documental, no sistemático en artículos científicos, legislaciones y documentos normativos sobre el tema de las vulnerabilidades presentes en el contexto de la atención a la salud mental infantojuvenil, con reflexión analítica de las categorías de emancipación y liberación de la Bioética de Intervención.
Resultados/Hallazgos: Se constató que la intersección del género, la raza, las desigualdades sociales, el estigma y los prejuicios relacionados con la locura, las barreras de acceso a los servicios de salud y el modelo biomédico de atención a la salud mental y las políticas sociales se convierten en limitaciones para garantizar una atención integral a la salud mental infantojuvenil. Estas diversas vulnerabilidades acaban acumulándose y produciendo sistemas de opresión y exclusión.
Discusión/Conclusiones: La interseccionalidad de las diferentes vulnerabilidades de los niños y adolescentes en sufrimiento psíquico, analizada por la Bioética de Intervención, permite una mejor comprensión de este fenómeno social. Se presenta como una posibilidad de discusión de estos conflictos morales, sociales y políticos, con el objetivo de señalar estrategias para fortalecer el protagonismo de esta población y sus familias, además de la responsabilidad de garantizar el acceso al derecho a la salud.
Descargas
Referencias bibliográficas
Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO). Nota contra os retrocessos da CGMAD/MS frente à política brasileira de saúde mental, de 11 de dezembro de 2017 [acesso 21 de mar 2021]. Disponível: https://www.abrasco.org.br/site/noticias/posicionamentos-oficiais-abrasco/retrocessos-saude-mental-governo-temer/32436/
Ayres, José Carlos Mesquita, Angela Carvalho Freitas, Marco Antonio Silva dos Santos, Haraldo Cesar Saletti Filho e Ivan França Júnior. 2003. Adolescência e aids: avaliação de uma experiência de educação preventiva entre pares. Inferface - Comunicação, Saúde, Educação, 7(12):123-38. https://doi.org/10.1590/S1414-32832003000100009
Bambirra, Natércia V, Liboa, Teresa Kleba. (2019). "Enegrecendo o feminismo"; a opção descolonial e a interseccionalidade traçando outros horizontes teóricos. Revista Ártemis, XXVII (1): 270-284. https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2019v27n1.40162
Biroli, Flávia e Luiz Felipe Miguel. 2015. Gênero, raça, classe: opressões cruzadas e convergências na reprodução das desigualdades. Dossiê - Desigualdades e Interseccionalidades. Mediações, 20(2):27-55. https://doi.org/10.5433/2176-6665.2015v20n2p27
Brasil. 1990. Lei n.º 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 16 jul. 1990. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm
Brasil. 2001. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n.º 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadores de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Diário Oficial da União [internet]. Brasília, p. 2, 9 abril 2001. Seção 1. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm#:~:text=LEI%20No%2010.216%2C%20DE,Art
Brasil. 2002. Ministério da Saúde. Portaria n.º 336, de 19 de fevereiro de 2002. Estabelece que os Centros de Atenção Psicossocial poderão constituir-se nas seguintes modalidades de serviços: CAPS I, CAPS II e CAPS III, definidos por ordem crescente de porte/complexidade e abrangência populacional. Diário Oficial da União [internet]. Brasília, p.22. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt0336_19_02_2002.html
Brasil. 2005. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Caminhos para uma política de saúde mental infanto-juvenil / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. - 2. ed. rev. - Brasília: Editora do Ministério da Saúde [internet]. https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2015/marco/10/Caminhos-para-uma-Politica-de-Sa--de-Mental-Infanto-Juvenil--2005-.pdf
Brasil. 2011. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Instituiu a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União [internet]. Brasília, p.230/232. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html
Brasil. 2013. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mental / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações. Programáticas Estratégicas. - Brasília : Ministério da Saúde [internet]. 176 p. : il. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_34_saude_mental.pdf
Brasil. 2017a. Ministério da Saúde. Resolução n.º 32, de 14 de dezembro de 2017. Diário Oficial da União [internet]. Brasília, p. 239, 14 dez http://www.lex.com.br/legis_27593248_RESOLUCAO_N_32_DE_14_DE_DEZEMBRO.aspx
Brasil. 2017b. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria n.º 3588, de 21 de dezembro de 2017. Diário Oficial da União [internet]. Brasília, p. 236-238. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt3588_22_12_2017.html
Brzozowski, Fabíola Stolf e Sandra Noemi Cucurullo de Caponi. 2013. Medicalização dos Desvios de Comportamento na Infância: Aspectos Positivos e Negativos. Psicologia: ciência e profissão;33 (1):208-221. https://doi.org/10.1590/S1414-98932013000100016
Carneiro, Suelaine. (2017). Mulheres Negras e Violência Doméstica: decodificando os números. São Paulo: Geledés Instituto da Mulher Negra. https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2017/03/e-BOOK-MULHERES-NEGRAS-e-VIOL%C3%8ANCIA-DOM%C3%89STICA-decodifancando-os-n%C3%BAmeros-isbn.pdf
Carneiro, Sueli. 2011. (2011). Enegrecer o Feminismo: a situação da mulher negra na américa latina a partir de uma perspectiva de gênero. https://www.geledes.org.br/enegrecer-o-feminismo-situacao-da-mulher-negra-na-america-latina-partir-de-uma-perspectiva-de-genero/
Cini, Ricardo de Amorim, Caroline Filla Rosaneli e Anor Sganzerla. 2017. Categorização dos sujeitos em condição de vulnerabilidade: uma revisão na perspectiva da bioética. Revista Iberoamericana de Bioética;5:01-16. https://doi.org/10.14422/rib.i05.y2017.002
Clement S, Schauman O, Graham T, Maggioni F, Evans-Lacko S, Bezborodovs N, et al. 2015. What is the impact of mental health-related stigma on help-seeking? A systematic review of quantitative and qualitative studies. Psychol Med;45(1):11-27. https://doi.org/10.1017/S0033291714000129
Conrad, Peter. The medicalization of society: On the transformation of human conditions into treatable disorders. Baltimore: The John Hopkins University Press. 2007.
Couto, Maria Cristina Ventura Couto e Pedro Gabriel Godinho Delgado. 2015. Crianças e adolescentes na agenda política da saúde mental brasileira: inclusão tardia, desafios atuais. Psic. Clin.[internet]. 27(1):17 - 40. https://doi.org/10.1590/0103-56652015000100002
Crenshaw, Kimberle. 1991. Mapping the margins: intersectionality, identity politics, and violence against women of color. Stanford Law Review. 43(6):1241-1299. https://doi.org/10.2307/1229039
Cruz, Nelson Falcão de Oliveira Cruz, Renata Weber Gonçalves e Pedro Gabriel Godinho Delgado. 2020. Retrocesso da reforma psiquiátrica: o desmonte da política nacional de saúde mental brasileira de 2016 a 2019. Trabalho. Educação e Saúde [internet].18(3):e00285117. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00285
Cunha, Thiago da Rocha e Volnei Garrafa. 2016. A Key Principle for Global Bioethics? Cambridge Q Health Ethics. [internet]. 25:197-208.
https://doi.org/10.1017/S096318011500050X
Davis, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016.
Desviat, Manuel. Coabitar a diferença: da reforma psiquiátrica à saúde mental coletiva. São Paulo: Zagodoni, 2018.
Eloia, Sara Cordeiro, Eliany Nazaré Oliveira, Marcos Venícios de Oliveira Lopes, José Reginaldo Feijão Parente, Suzana Mara Cordeiro Eloi e Danyela dos Santos Lima. 2018. Sobrecarga de cuidadores familiares de pessoas com transtornos mentais: análise dos serviços de saúde. Ciência & Saúde Coletiva. 33(9): 3001-3011. https://doi.org/10.1590/1413-81232018239.18252016
Engel, Cíntia Liara. (2020). A violência contra a mulher. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Ministério da Economia. Brasília.
Farias, Clarisse de Azambuja, Pedrita Oliveira Conde Lima, Lidiane Aguiar Ferreira, Ana Laura Sica Cruzeiro e Luciana de Avila Quevedo. 2014. Sobrecarga em cuidadores de usuários de um centro de atenção psicossocial infanto-juvenil no sul do Brasil. Ciência & Saúde Coleta. 19(12):4819-4827. https://doi.org/10.1590/1413-812320141912.19182013
França, Viviane Helen de, Celina Maria Modena e Ulisses Eugênio Cavalcanti Confalonieri. 2016. Visão multiprofissional sobre as principais barreiras na cobertura e no acesso universal à saúde em territórios de extrema pobreza: contribuições da enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 24:e2795. https://doi.org/10.1590/1518-8345.1042.2688
Freire, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 47ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 2013
Gama, Carlos Alberto Pegodo da, Rosana Teresa Onocko Campos e Ana Luiza Ferrer2014. Saúde mental e vulnerabilidade social: a direção do tratamento. Rev. Latinoam. Psicopat. Fund. 17(1):69-84. https://doi.org/10.1590/S1415-47142014000100006
Garrafa, Volnei e Camilo Manchola-Castillo. 2017. Releitura crítica (social e política) do princípio da justiça em bioética. Dir. Gar. Fund.18(3): 11-30. https://doi.org/10.1590/1983-80422014222008
Garrafa, Volnei e Thiago da Cunha Rocha e Camilo Manchola-Castillo. 2018. Acesso aos Cuidados de Saúde-questão central na bioética brasileira. Cambridge Q Healthc Ethics. 27:431-9. https://doi.org/10.1017/S0963180117000810
Garrafa, Volnei. 2005. Inclusão social no contexto político da bioética. Revista Brasileira de Bioética [internet]. 1 (2):122-132.
https://doi.org/10.26512/rbb.v1i2.8066
Gomes, Tarcisa Bezerra e João Bosco Feitosa dos Santos. 2016. Dilemas e vicissitudes de famílias em situação de vulnerabilidade social no contexto da desinstitucionalização psiquiátrica. Physis Rev Saúde Coletiva. 271-87. https://doi.org/10.1590/S0103-73312016000100015
Grzanka, Patrícia R. 2018. Intersectional Objetctivy. In: Grzanka PR. (Org). Intersectionality: a foundations and frontiers reader. New York: Westview Press [internet]. http://www2.kobe-u.ac.jp/~alexroni/pdf/zemi%20books/Intersectionality%20A%20Foundations%20and%20Frontiers%20Reader%20by%20Patrick%20R.%20Grzanka%20(Editor).pdf
Jorge, Maria Salete Bessa e Maria Luciene Moreira Rolim Bezerra. 2004. Inclusão e exclusão social do doente mental no trabalho: representações sociais. Texto Contexto Enferm. 13(4):551-8. https://doi.org/10.1590/S0104-07072004000400007
Junges, José Roque, Rosangela Barbiani e Elma Lourdes Campos Pavone Zoboli. 2018. Vulneração programática como categoria explicativa dos problemas éticos na atenção primária à saúde. Trabalho, Educação e Saúde. 16(3):935-953. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00149
Kantorski, Luciane Prado, Vanda Maria da Rosa Jardim, Carlos Alberto dos Santos Treichel, Ana Paula Muller de Andrade, Marta Solange Streicher Janelli da Silva e Valéria Cristina Christello Coimbra. 2019. Gênero como marcador das relações de cuidado informal em saúde mental. Cadernos de Saúde Coletiva. 27(1):60-66. https://doi.org/10.1590/1414-462x201900010071
Kottow, Michael H. 2003. The vulnerable and the susceptible. Bioethics. 17(5-6):460-471. https://doi.org/10.1111/1467-8519.00361
Kottow, Michael H. 2004. Vulnerability: What kind of principle is it? Medicine Health Care and Philosophy. 7:281-287.
https://doi.org/10.1007/s11019-004-6857-6
Link, Bruce G e Jo C. Phelan. 2001. Conceptualizing Stigma. Annu Rev Sociol. 27:363-85. https://doi.org/10.1146/annurev.soc.27.1.363
Magno, Laio, Luis Augusto Vasconcelos da Silva, Maria Amélia Veras, Marcos Pereira-Santos e Ines Dourado. 2019. Estigma e discriminação relacionados à identidade de gênero e à vulnerabilidade ao HIV/aids entre mulheres transgênero: revisão sistemática. Cadernos de Saúde Pública. 35(4):e00112718. https://doi.org/10.1590/0102-311x00112718
Martins, Paloma Afonso, Carrijo, Christiane. 2020. A Violência Doméstica e Racismo Contra Mulheres Negras. Revista Estudos Feministas. 28(2):e60721. https://doi.org/10.1590/1806-9584-2020v28n260721
Muylaert, Camila Junqueira, Patricia Santos de Souza Delfini e Alberto Olavo Advincula Reis. 2015. Relações de gênero entre familiares cuidadores de crianças e adolescentes de serviços de saúde mental. Physis Revista de Saúde Coletiva. 25(1): 41-58.
https://doi.org/10.1590/S0103-73312015000100004
Nascimento, Wanderson Flores e Leandro Brambilla Martorell. 2013. A bioética de intervenção em contextos descoloniais. Rev. Bioética. 21 (3): 423-31. https://doi.org/10.1590/S1983-80422013000300006
Polanczyk, Guilherme V, Giovanni A. Salum, Luisa S. Sagaya, Arthur Caye e Luis A. Rohde. 2015. Annual Research Review: A meta-analysis of the worldwide prevalence of mental disorders in children and adolescents. Journal of Child Psychology and Psychiatry. 56:3:345-365. https://doi.org/10.1111/jcpp.12381
Reis, Thaíssa Lima dos, Catarina Magalhães Dahl, Silvia Monnerat Barbosa, Melissa Ribeiro Teixeira e Pedro Gabriel Godinho Delgado. 2016. Sobrecarga e participação de familiares no cuidado de usuários de Centros de Atenção Psicossocial. Saúde em Debate. 40(109):70-85. https://doi.org/10.1590/0103-1104201610906
Rocha, Eloisa Acires Candal. 2004. Crianças e infâncias: uma categoria social em debate. Zero-a-seis. 6(9):15-20. https://periodicos.ufsc.br/index.php/zeroseis/article/view/10152/9388
Sanches, Mario Antonio, Mariel Mannes e Thiago Rocha da Cunha. 2018. Vulnerabilidade moral: leitura das exclusões no contexto da bioética. Rev Bioética. 26(1):39-46. https://doi.org/10.1590/1983-80422018261224
Santos, Ivone L, Helena E. Shimizu e Volnei Garrafa. 2014. Bioética de intervenção e pedagogia da libertação: aproximações possíveis. Rev Bioética. 22(2):271-81. https://doi.org/10.1590/1983-80422014222008
Saporito JM, Ryan C, Teachman BA. 2011. Reducing stigma toward seeking mental health treatment among adolescents. Stigma Res Action. 1(2):9-21. https://doi.org/10.5463/sra.v1i2.26
Schramm, Fermin Roland. 2017. A bioética de proteção: uma ferramenta para a avaliação das práticas sanitárias? Ciência & Saúde Coletiva. 22(5):1531-1538. https://doi.org/10.1590/1413-81232017225.04532017
ten Have, Henk. 2016. Vulnerability: challenging bioethics Description: Abingdon, Oxon; New York, NY: Routledge.
https://doi.org/10.4324/9781315624068
Tomasi, Eliane, Janaina Ongaratto Rodrigues, Gracyelle Pólvora Feijó, Luiz Augusto Facchini, Roberto Xavier Piccini, Elaine Thumé, Ricardo Azevedo da Silva e Helen Gonçalves. 2010. Sobrecarga em familiares de portadores de sofrimento psíquico que frequentam Centros de Atenção Psicossocial. Saúde em Debate. 34(84):159-167. https://www.redalyc.org/pdf/4063/406341770018.pdf
Unesco. 2006. Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos; UNESCO. http://www.bioetica.org.br/?siteAcao=DiretrizesDeclaracoesIntegra&id=17.
Unesco. 2013. Report of the International Bioethics Committee of UNESCO (IBC). UNESCO. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000219494
Vechi, Luís Gustavo, Patrícia Sayuri Chirosi e Juliana Novaes Cordeiro Prado. 2017. A inserção social pelo trabalho para pessoas com transtorno mental: uma análise de produção científica. Revista Psicologia e Saúde.9(1):111-123. https://doi.org/10.20435/pssa.v9i1.368
Vicente, Jéssica Batistela, Sonia Silva Marcon e Ieda Harumi Higarashi. 2016. Convivendo com o transtorno mental na infância: sentimentos e reações da família. Texto Contexto. 25(1):e0370014. https://doi.org/10.1590/0104-0707201600370014
Zanello, Valeska e René Marc Costa e Silva. 2012. Saúde mental, gênero e violência estrutural. Revista Bioética. 20(2):267-79. https://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica/article/view/745
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Revista Colombiana de Bioética

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los autores que publican en esta revista están de acuerdo con los siguientes términos:
Los autores conservan los derechos de autor y garantizan a la revista el derecho de ser la primera publicación del trabajo al igual que licenciado bajo una Licencia Creative Commons Atribución – No Comercial 4.0 Internacional, que permite a otros compartir el trabajo con un reconocimiento de la autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.
Las condiciones de la licencia pueden consultarse en este vínculo.
Los autores pueden establecer por separado acuerdos adicionales para la distribución no exclusiva de la versión de la obra publicada en la revista (por ejemplo, situarlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro), con un reconocimiento de su publicación inicial en esta revista.
Se permite y se anima a los autores a difundir sus trabajos electrónicamente (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su propio sitio web) antes y durante el proceso de envío, ya que puede dar lugar a intercambios productivos, así como a una citación más temprana y mayor de los trabajos publicados (Véase The Effect of Open Access) (en inglés).