Políticas Públicas para a adoção de Energias Renováveis Não Convencionais na Colômbia

Autores

  • Doutora Rosa Eugenia Reyes Gil
  • Álvaro Turriago Hoyos Profesor Fundación Universitaria Los Libertadores
  • Mauricio Cárdenas Piñeros
  • Jenny Paola Danna Buitrago

DOI:

https://doi.org/10.18270/cuaderlam.v19i36.4052

Palavras-chave:

Regulamentação ambiental, gases de efeito estufa, aquecimento global, energias renováveis não convencionais, eficiência energética

Resumo

Os esforços para enfrentar essa emergência de saúde gerada pelo COVID 19 relegaram a um segundo plano o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e as ações de adaptação às mudanças climáticas. Na Colômbia, a reativação da atividade industrial requer grandes quantidades de energia proveniente de combustíveis fósseis. Essa reativação, para recuperar a economia, causará um aumento dos gases de efeito estufa, com suas consequências no aquecimento global e nas mudanças climáticas. A matriz energética colombiana tem mantido uma proporção relativamente constante da capacidade instalada (68% de energia de hidrelétricas, 31% de termelétricas e 1% de energia eólica e solar). Considerando o potencial para o desenvolvimento de energias renováveis ​​não convencionais no país, esta pesquisa busca atualizar o conjunto de políticas públicas atuais para a adoção e promoção dessas formas de energia como parte da transição energética para fontes de energia que geram menos efeito estufa. gases e, consequentemente, minimizar as contribuições da Colômbia para o aquecimento global e as mudanças climáticas. Para atingir esse objetivo, foi realizada uma pesquisa documental, descritiva e aplicada com base nas informações disponíveis em fontes acadêmicas e institucionais. Os resultados obtidos indicam que a Colômbia possui um importante marco legal e regulatório que começa com a Lei 1715 de 2014, que evoluiu até o presente com as contribuições dos regulamentos gerados por diferentes órgãos jurídicos nacionais, como a Comissão de Regulação de Energia e Gás (CREG) , a Unidade de Planejamento de Mineração e Energia (UPME), entre outros. A partir de 2019, foram gerados decretos ou leis com o objetivo de melhorar os incentivos e facilitar os procedimentos para arquivamento de projetos de geração de energia renovável não convencional.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Ballesteros, V. & Gallego, A. (2019). Modelo de educación en energías renovables desde el compromiso público y la actitud energética. Revista Facultad de Ingeniería, 28(52), 27–42. https://doi.org/10.19053/01211129.v28.n52.2019.9652

Bueno, M. & Calcagno, D. (2018). Cambio Climático y Energía: antecedentes y debates en torno a la adopción e implementación del Acuerdo de París. Cuadernos de Política Exterior Argentina (Nueva Época), 127:75-96.

Castaño, M. & García, J. (2020). Análisis de los incentivos económicos en la capacidad instalada de energía solar fotovoltaica en Colombia. Lecturas de Economía, 93, 23-64. https://doi.org/10.17533/udea.le.n93a338727

Climate Action Tracker (2021). Despite Glasgow Climate Pact 2030 climate target updates have stalled. www.climateactiontracker.org/publications/despite-glasgow-climate-pact-2030-climate-target-updates-have-stalled/

Collazos, A.; Esquivel, C. y Paz, A. (2019). De los hidrocarburos a las energías renovables en Colombia. Cultura Latinoamericana. 29 (1), pp. 138-162. DOI: http://dx.doi.org/10.14718/CulturaLatinoam.2019.29.1.6

Gutiérrez, A. & García, J. (2021). Fuentes de Energía Renovable, Recursos Energéticos Distribuidos y Almacenamiento en Colombia: Una Revisión de la Normatividad. Documentos del Centro de Investigaciones Económicas y Finacieras de la EAFIT. http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.3768871

Instituto de Hidrología, Meteorología y Estudios Ambientales (IDEAM). (2015). Tercera Comunicación Nacional. www.cambioclimatico.gov.co/comunicacion-nacional-bur-2015

Latin Clima (2020). Red de Comunicación en Cabio Climático. www.latinclima.org/palabra-clave/united-science-2020

Londoño, A. (2017). Energías renovables en Colombia: una aproximación desde la economía. Energías Renovables En Colombia: Una Aproximación Desde La Economía, 25(38), 375– 390. https://doi.org/10.18566/v25n38.a7

Ministerio de Minas y Energía (MME) y Banco Interamericano de Desarrollo (BID). (2021). Transición energética: un legado para el presente y el futuro de Colombia. www.conte.org.co/libro-transicion-energetica-un-legado-para-el-presente-y-el-futuro-de-colombia/

Organización de las Naciones Unidas-ONU (2015). El Acuerdo de París. www.un.org/es/climatechange/paris-agreement

Pereira, M. & Turizo, L. (2020). Medidas para la implementación del uso racional y eficiente de la energía: caso de las energías renovables en Colombia, estado del arte, avances y retos. Revista Jurídica (17): 43–71. https://revistas.unicartagena.edu.co/index.php/Juridica/article/view/3146

Portador, T. (2020). Los retos de la seguridad humana frente al cambio climático. Relaciones Internacionales, (43), 189–207. https://revistas.uam.es/relacionesinternacionales/article/view/11446

REN21. (2019). Renewables 2019. Global Status Report.

https:/www.ren21.net/wp-content/uploads/2019/05/gsr_2019_full_report_en.pdf

Unidad de Planeación Minero Energético-UPME. (2020). Integración de las Energías Renovables No Convencionales en Colombia. Seguimiento Planes de Acción 2020. www1.upme.gov.co/Planes/Plan_accion_2020.pdf

Valora Analitik (20-10-2021). En nueva subasta de energías renovables en Colombia, habilitadas 61 empresas. www.valoraanalitik.com/2021/10/20/en-nueva-subasta-de-energias-renovables-en-colombia-habilitadas-61-empresas/

Publicado

2023-02-20

Como Citar

Reyes Gil, R. E. ., Turriago Hoyos, Álvaro, Cárdenas Piñeros, M. ., & Danna Buitrago, J. P. . (2023). Políticas Públicas para a adoção de Energias Renováveis Não Convencionais na Colômbia. Cuadernos Latinoamericanos De Administración, 19(36). https://doi.org/10.18270/cuaderlam.v19i36.4052
Crossref Cited-by logo
Métricas do artigo
Vistas abstratas
Visualizações da cozinha
Visualizações de PDF
Visualizações em HTML
Outras visualizações